Susan Lee Lindquist revelou as profundas ramificações de um processo que a maioria dos cientistas havia negligenciado: o dobramento de proteínas. Por meio de experimentos elegantes em leveduras, plantas, moscas e células humanas, Lindquist demonstrou como esse processo pelo qual as proteínas adotam suas formas próprias alimenta a evolução. Pode amortecer os efeitos da variação genética, permitir que novas características surjam e possibilitar a rápida evolução de novas adaptações. Seus insights abriram caminho para estratégias inovadoras para tratar doenças como Alzheimer, Parkinson e câncer.
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